Jornalista Camarense entre os premiados por matérias sobre o patrimônio histórico e arquitetônico de Natal
O jornalista Camarense Bruno Vital de camisa preta, repórter do jornal Tribuna do Norte, filho do desportista de João Câmara Josinoi Ferreira, esta entre os jornalistas vencedores do concurso “Natal sem igual”, voltado para a produção de conteúdo sobre o patrimônio histórico e arquitetônico da cidade, receberam a premiação, na noite dessa quarta-feira (1º), em evento realizado no Salão Nobre do Teatro Alberto Maranhão (TAM).
O concurso faz parte da programação do Festival Histórico de Natal e contou com três categorias: texto, áudio e vídeo. Em cada uma delas, duas produções foram premiadas, com o primeiro lugar e uma menção honrosa. A iniciativa está em sua primeira edição e a premiação é de R$ 15 mil.
Na categoria áudio, venceu uma produção coletiva da Universitária FM sobre o Teatro Sandoval Wanderley. A menção honrosa ficou com o jornalista Lamonier Araújo, da CBN Natal, em áudioreportagem sobre o Palácio Potengi.
Os dois prêmios da categoria texto foram conquistados por repórteres do jornal Tribuna do Norte. Bruno Vital (vencedor) e Ícaro Carvalho (menção honrosa) trataram do Sandoval Wanderley e de como a história de Natal pode ser contada pelas suas igrejas, respectivamente. O texto de Bruno, inclusive, originou um mini documentário publicado pela Tribuna sobre o mesmo tema.
Já na categoria vídeo, o primeiro lugar ficou com Matheus Magalhães, da TV Assembleia, em reportagem sobre como o patrimônio de Natal se relaciona com o Rio Potengi. A menção honrosa foi conquistada pela InterTV Cabugi com a série “Fez História Aqui”, sobre personagens marcantes da capital e os cenários onde fatos históricos aconteceram.
Em discurso realizado no evento, o jornalista Octávio Santiago, organizador do prêmio, destacou que “a iniciativa confirma o protagonismo dos jornalistas na busca pela valorização do patrimônio histórico e arquitetônico local, com a mobilização da sociedade e das autoridades para a manutenção de uma identidade”. A comissão julgadora foi formada por ele e pelos também jornalistas Flávia Urbano e Gustavo Sobral.
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