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Fux pede “basta à judicialização vulgar” de questões políticas

Foto: IGO ESTRELA/METRÓPOLES
Com poucos convidados presenciais, em um plenário dividido com placas de acrílico como medida contra o contágio pelo coronavírus, o ministro Luiz Fux toma posse, nesta quarta-feira (10/9), como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o biênio 2020-2022, no lugar do ministro Dias Toffoli. A ministra Rosa Weber será conduzida ao cargo de vice-presidente das duas Casas.
Em seu discurso de posse, Fuz foi duro, reclamando do que chamou de “protagonismo deletério” a que o Supremo fica exposto enquanto “outras arenas”, como o Congresso, não resolvem seus próprios conflitos. Conclamou os “agentes políticos e os da Justiça” a “dar um basta na judicialização vulgar e epidêmica de temas e conflitos em que a decisão política deva reinar”, disse. políticas.
“Nós somos guardiões desse mais sagrado documento democrático (a Constituição Federal). Por essa razão, cabe ao STF assegurar aos brasileiros uma sociedade fraterna, pluralista e despida de preconceitos. Democracia não é silêncio, mas voz ativa”, disse o ministro.
E demonstrou apoio à Lava Jato: “Não mediremos esforços para o combate à corrupção. A sociedade brasileira não aceita mais o retrocesso e a escuridão. Não vamos aceitar lavagem de dinheiro e corrupção. Não permitiremos que se obstruam os avanços que a sociedade brasileira conquistou em razão das operações, como ocorreu no Mensalão e na Operação Lava Jato”.
Fux não deixou de dar uma alfinetada na proximidade desenvolvida pelo antecessor no cargo, Toffoli, com o presidente Jair Bolsonaro: “As relações com outros Poderes serão harmônicas, porém litúrgicas”, como manda a Constituição.
Metrópoles

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