O magistrado passou por sabatina durante mais de oito horas. Ele falou sobre prisão em segunda instância, sobre a operação Lava-Jato, eventuais inconsistências em seu currículo e sobre assuntos que foram decididos pelo Supremo nos últimos anos.
A sessão do plenário ocorre ainda nesta quarta-feira. Com relação à prisão em segunda instância, Marques afirmou que cabe ao parlamento decidir o assunto. Ele destacou que “o combate à corrupção é essencial para o regime democrático” e disse que ser um magistrado “garantista” não é sinônimo de “leniência no combate à corrupção”.
Correio Braziliense
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