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Com tudo pronto para receber dinheiro federal, governo sofre revés mas estuda em Brasília nova medida para pagar salários dos servidores


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O governo do Estado sofreu um revés inesperado no fim da tarde de hoje, na sua corrida pulando muitos obstáculos para conseguir o socorro financeiro federal e salvar o fim de ano de milhares de servidores que estão com seus salários em atraso.

Justo quando os 600 milhões anunciados pelo presidente Michel Temer estava de malas prontas para sair de Brasília com destino ao Rio Grande do Norte, o Ministério Público Federal atravessou uma estranha e repentina manifestação, inclusive com ameaças, dizendo ao governo federal para não assinar o cheque.
O MPF segurou a mão de Temer e mandou que ele soltasse a caneta na hora H.
A medida provisória autorizando o repasse já estava redigida e assinada por metade dos ministros da área econômica do governo, quando chegou a recomendação do MP.

Não adiantou nada o Governo do RN jurar de pés juntos que não iria usar os recursos direto na folha, e usá-los para manter hospitais e gastos com a segurança pública e, com isso, liberar orçamento dessas áreas para ir pagando aos servidores, numa forma de compensação interna.

O MPF alegou que a ajuda ao RN iria abrir precedente para outros estados que também estão com a corda no pescoço e isso atrapalharia o ajuste fiscal do país.
Também alegou a repercussão nacional da greve da polícia do RN.
No fim das contas o movimento da polívia que era para reivindicar solução, terminou por atrapalhá-la.

No entendimento do Ministério Público Federal, a situação radicalizada forçaria o Estado a burlar a lei para atender aos grevistas.

Nem aí para o plano de remanejamento de fontes orçamentárias que o Estado tinha preparado como solução para o problema e que, segundo os técnicos da Secretaria de Planejamento, resolveria os salários sem burlar a lei.
E agora?

A última semana do ano será de grande expectativa para o governador Robinson Faria que permanece em Brasília onde um outro caminho está sendo trabalhado para permitir iniciar um novo ano mais ameno para seu governo.

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