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Publicado decreto presidencial que reconhece produção salineira potiguar como bem de interesse social

Publicado decreto presidencial que reconhece produção salineira potiguar como bem de interesse social

Foi publicado na edição desta quarta-feira (5) do Diário Oficial da União o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro que reconhece o sal marinho produzido no Rio Grande do Norte como um bem de interesse social.
O pleito era reivindicação antiga da indústria salineira potiguar, responsável por 95% de todo o sal marinho produzido no país.
Segundo o decreto, a declaração de interesse social não vincula a tomada de decisão dos órgãos e das entidades ambientais competentes quanto à aprovação do empreendimento para fins de licenciamento e de autorização ambientais.
Por ser de interesse social, a partir de agora, a produção salineira pode, por exemplo, acontecer em Áreas de Preservação Permanente (APP). De acordo com o Código Florestal Brasileiro, “a intervenção ou a supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental”.
Áreas de Preservação Permanente, segundo o Código Florestal, são “áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”.
Ainda de acordo com o decreto presidencial, fica instituída de interesse social a atividade em salina, destinada à produção e ao beneficiamento de sal marinho, cujas ocupação e implantação tenham ocorrido até 22 de julho de 2008 em áreas localizadas nos municípios de Mossoró, Macau, Areia Branca, Galinhos, Grossos, Porto do Mangue, Pendências e Guamaré. JOLRN

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