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Jornalista inglês e indigenista brasileiro foram mortos com tiros de arma de caça, revela perícia da PF

Perícia da Polícia Federal indicou que o jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista brasileiro Bruno Pereira foram mortos com tiros de uma arma de caça.

De acordo com nota divulgada neste sábado (18) pela Polícia Federal, Bruno foi atingido por dois disparos no tórax e no abdômen e outro no rosto. O jornalista inglês foi vítima de um disparo, na região do tórax e do abdômen.

VEJA TAMBÉM: Perícia da PF confirma que restos mortais encontrados no Amazonas são de Bruno Pereira

“Os trabalhos dos peritos do Instituto Nacional de Criminalística, nos próximos dias, serão concentrados nos exames de Genética Forense, Antropologia Forense e métodos complementares de Medicina Legal, para identificação completa dos remanescentes e compreensão da dinâmica dos eventos”, diz a nota.

Prisões

Três pessoas já foram presas pelo crime – dois irmãos, Amarildo dos Santos, mais conhecido como “Pelado”, e Osoney da Costa, e Jeferson da Silva Lima, conhecido como “Pelado da Dinha”. Lima se entregou neste sábado (18). Ele era considerado foragido pela polícia, que investiga a participação dele nos crimes.

Amarildo teria confessado que matou o indigenista e o jornalista, esquartejou seus corpos e ateou fogo neles com a ajuda do irmão. Ele indicou à polícia o local onde os corpos teriam sido enterrados.

Phillips e Pereira desapareceram na região do Vale do Javari, no Amazonas, no último dia 5. Eles partiram rumo à cidade de Atalaia do Norte, mas não chegaram ao destino. O jornalista e o indigenista, que era funcionário licenciado da Funai, pretendiam realizar entrevistas para a produção de um livro e reportagens sobre invasões nas terras indígenas da região.

R7

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