“GUERRA POLÍTICA” – Citado no inquérito que indiciou Jair Bolsonaro e o filho 03 do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo nas redes sociais dizendo que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) “Alexandre de Moraes, o ditador da toga, promove perseguição política e agora religiosa, também.”
Nesta sexta-feira (22), o #Estúdioi recebeu o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), integrante da Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional que vem criticando publicamente falas de Silas Malafaia @sadiandreia lembrou de uma declaração do parlamentar em entrevista à revista “Veja”, de que “Malafaia parece mais com Bolsonaro do que com Jesus”, e questionou Otoni sobre a atuação do pastor no cenário político. Otoni manifestou todo o seu “respeito ao pastor Silas Malafaia.
Sou de uma geração que aprendeu muito com ele, que ouviu as grandes mensagens dele”, mas refutou as alegações de perseguição religiosa 💬 “As minhas críticas não são ao pastor Silas, mas quando se tenta envolver a Igreja nessa guerra política. (...) O pastor Silas, que demonstra ser um homem muito corajoso, precisa encarar essa guerra de forma altruísta, pessoal.
“Quando ele chama isso de perseguição religiosa, o que está dizendo é que o ministro Alexandre de Moraes, a quem podemos ter todas as críticas, estaria agora fazendo uma perseguição à Igreja de nosso senhor Jesus, contra a Igreja evangélica.
Não, não há essa perseguição. “Seria (perseguição religiosa) só se o pastor Silas estivesse no inquérito da Polícia Federal porque estava orando, evangelizando em praça pública, pregando a palavra de Deus. Não é o caso.” G1