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Bolsonaro pede que STF não afronte Executivo e cita “interferência brutal”


Imagem: reprodução/YouTube/Band
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido-RJ) julgou como uma “interferência brutal” do Supremo Tribunal Federal (STF) a decisão do ministro Alexandre de Moraes que impediu a posse de Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Maurício Valeixo. Em entrevista à TV BandNews, Bolsonaro disse que não pode concordar tal iniciativa e que estaria sendo até complacente com o que entende como interferência indevida no Poder Executivo.
“Foi mais uma brutal interferência do STF no Executivo, não podemos concordar com isso. Estou sendo consciente e complacente demais, não quero dar soco na mesa e afrontar ninguém, mas peço que não afronte o Poder Executivo”, falou o presidente.
A decisão de barrar a nomeação de Ramagem, no fim de abril, ocorreu após pedido apresentado pelo PDT. No despacho, o ministro considerou que as declarações do ex-ministro Sérgio Moro sobre tentativa de interferências na autonomia da PF tornaram necessária a suspensão da posse, ao menos em caráter provisório. Ele também citou a divulgação de mensagens trocadas entre o presidente e o ex-ministro e a abertura do inquérito no próprio Supremo para investigar as acusações. Segundo Alexandre de Moraes, o caso apresenta “ocorrência de desvio de finalidade”.
Na entrevista, Bolsonaro também disse que o STF errou ao dar autonomia a Estados e municípios no desenvolvimento e aplicação de medidas contra a covid-19. “O STF errou, tinha que ter uma orientação governamental, eu poderia fazer um conselho, fazer as políticas”, explicou.
Estadão Conteúdo

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