[A família Bolsonaro virou o maior comitê eleitoral de Lula. É impressionante: cada passo deles entrega mais quatro anos de PT embalados e prontos para uso. Indicar Flávio como “o escolhido” é admitir que não existe projeto, só uma monarquia falida tentando manter coroas imaginárias.
O PL ajoelhado diante desse capricho familiar é vexame nacional. As tais “lideranças” viraram assessores de luxo da casa Bolsonaro. Aqui no RN, ver Rogério Marinho assinando nota para agradar Flávio só escancara a rendição. Não é política, é tutela.
O resultado? A direita séria, a que quer voltar a governar o Brasil, começa a perceber que, se não reagir agora, Lula ganha sem levantar da cadeira. Tem que ter uma candidatura alternativa ao filho de Bolsonaro.
Flávio não é candidato da direita. É candidato da família Bolsonaro e de seus capachos. E isso, sozinho, já explica a tragédia que vem aí. A monarquia dos Bolsonaros é o maior cabo eleitoral de Lula.
Comentários
Postar um comentário