Na última quarta-feira (10/12), o governo oficializou um pedido de desculpas à cearense Maria da Penha, reconhecendo que negligenciou as duas tentativas de feminicídio sofridas pela ativista e farmacêutica, que inspirou a lei de combate à violência doméstica. A retratação aconteceu porque a Comissão Interamericana de Direitos Humanos afirmou, em 2001, que o Brasil deixou a desejar com relação à proteção de mulheres contra a violência. O órgão internacional utilizou como exemplo o caso de Maria da Penha.



O Viva Maria celebra essa conquista para Maria da Penha e para todas as mulheres brasileiras, e conversa com Ana Carolina Querino, representante interina da ONU Mulheres. A convidada do programa ressalta o simbolismo do ato, que representa um passo essencial no reconhecimento da violência doméstica e familiar como violação de direitos humanos. Além disso, reforça o compromisso do Brasil no enfrentamento à violência contra mulheres.
Edição: Rádio Nacional
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